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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

INTERESTELAR

Tempo e espaço. Vida e morte. Unidade e diversidade. A relatividade de todas as coisas... Eis algumas questões sobre as quais somos lançados enquanto assistimos a "Interestelar”.
Apesar das críticas que possam fazer ao filme especialistas em técnicas cinematográficas ou em Cosmologia, o espectador tem grandes chances de ampliar seus horizontes ao perceber-se parte de algo muito maior do que as quatro paredes de sua existência.
E é a própria intuição desse pertencimento que, de alguma maneira, parece se chocar com a visão, no filme, da solitária bandeira americana fincada no solo do planeta a ser colonizado pela e para toda a humanidade...
Afinal, seria verossímil que um dia o homem seja capaz de vencer todas as fronteiras do Tempo e do Espaço em viagens interestelares antes de criar uma bandeira que, afixada por onde quer que passe, represente todos os povos da Terra?

Obs. Pois, no próprio filme, fica clara a relação entre o amor e a possibilidade da intercomunicação entre as muitas dimensões do Universo