Em “A Grande
Beleza” e em “O Lobo de Wall Street”, a mesma mensagem: quem se deixa arrastar
por ilusão e autoengano - “prazer”, poder e
dinheiro - perde o profundo contato com a própria essência e, por conseguinte, com a
Grande Beleza, que, como frisa o primeiro filme, permanece sob todas as coisas, longe do alcance daqueles
que apenas almejam o "topo"...